
“… Aliás, mais do que seminal. “Blue” ganhou relevância nos últimos anos, principalmente pela ambivalência e pela capacidade extraordinária de olhar através do ouvinte. Não por acaso, o álbum deixou o 30º lugar na lista de 500 melhores álbuns de todos os tempos montada pela Rolling Stone EUA em 2012 e foi “promovido” na reedição da lista para o 3º lugar em 2020. Este foi o quarto álbum da cantora canadense em um intervalo de dois anos e pouco. Mais do que um grande momento criativo, aos 27 anos, quando ela lançava “Blue”, Joni vivia uma revolução interna: largou o noivo, deixou a vida caseira para trás, foi viver com hippies na Europa e criou um dos álbuns mais importantes da história.”